Embedding Ruby Code in an Executable Using Artichoke

Recently, I explored how to embed Ruby code within an executable binary using Artichoke, an implementation of the Ruby language written in Rust. In this post, I’ll share my experience and provide a step-by-step guide so you can do the same. By the end, you’ll be able to create your own executable that includes and runs embedded Ruby code.

Note: The steps in this tutorial are based on guidance provided by the creator of Artichoke in this comment on a related GitHub issue

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A Saga de Bíu Sanfoneiro

A Saga de Bíu Sanfoneiro

Antes que me chamem de mentiroso, gostaria de garantir que, em algum lugar do multiverso, essa história que vou contar aconteceu tin-tin por tin-tin como está descrita aqui! Pena que não foi nesta nossa linha do tempo, apesar da incrível semelhança com o nosso universo. Então, vamos lá!

Em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial, a cidade de Natal no Rio Grande do Norte foi o palco de uma história que mudaria para sempre os rumos da música mundial.

Nessa época, a pacata capital potiguar se transformou num importante ponto estratégico com a construção da base aérea de Parnamirim. Soldados americanos de todas as partes dos Estados Unidos começaram a chegar, trazendo suas culturas e, claro, seus instrumentos musicais. No entanto, eles não esperavam encontrar algo que mexeria tanto com suas almas: o forró.

Na cidade, havia um sanfoneiro excepcional chamado Abílio, conhecido carinhosamente como “Bíu Sanfoneiro”. Bíu era fascinado pelos carros de luxo que os generais americanos desfilavam pela cidade e, inspirado por esses veículos imponentes, compôs uma música chamada “Forró Carrão de Classe”. Ele tocava essa música com frequência no famoso estabelecimento de Dona Maria Boa, onde aconteciam as reuniões de estratégia mais sigilosas dos militares americanos.

Entre os soldados, havia um jovem chamado William John Clifton Haley, que se mostrava especialmente empolgado com as músicas de Bíu Sanfoneiro e com as amizades que fazia no Maria Boa. Willian também apreciava muito as bebidas locais produzidas pela fermentação da cana-de-açúcar oriunda do rico solo massapê potiguar. William era cativado pelo ritmo vibrante e contagiante do forró de Bíu Sanfoneiro e passava horas dançando e se divertindo ao som da sanfona.

Quando a guerra terminou e William voltou para os Estados Unidos, ele não conseguia esquecer os melhores momentos de sua vida, vividos na esplendorosa Cidade do Sol. Os riffs de “Forró Carrão de Classe” não saíam da sua mente. Com seu violão em mãos, ele começou a adaptar aqueles riffs para a guitarra, fundindo-os com as influências do country e do blues que já conhecia.

Inspirado por seu amigo e maior influência musical, Bíu Sanfoneiro, William adotou o nome artístico de “Bill Haley”. Ele formou uma banda, que chamou de “His Comets”, em homenagem aos “Risca Faca”, animados forrós que adorava frequentar quando estava no Brasil.

Em 1954, Bill Haley lançou sua adaptação de “Forró Carrão de Classe” sob o nome de “Rock Around the Clock”. A música foi um sucesso estrondoso, cativando audiências ao redor do mundo e dando início à história do rock and roll. Com o sucesso, Bill Haley adaptou outras músicas de Bíu Sanfoneiro que também se tornaram grandes sucessos, como “Seu fulêra!”, traduzida como “See You Later, Alligator”, “Se aquieta minino”, adaptada para “Skinny Minnie”, e “Reza um terço”, que ficou como “Razzle Dazzle”.

Bíu Sanfoneiro seguiu sua vida humilde, embalando as noites com seus floreios e aquecendo os corações de quem parava para ouvir sua música. Bíu nunca mais teve notícias do seu querido amigo americano e nunca recebeu crédito ou remuneração por suas canções. Bíu morreu na pobreza, ainda acreditando na bondade e boa fé de seu fã americano.

Tradicional postagem de aniversário – 2023

Foto do Eclipse Anular 2023

Dei um tapa aqui nos bytes do blog e saiu muita poeira digital. E é relendo esses textos que reavivo memórias e revivo minhas vivências com amigos e familiares. Isso me impele a dar mais uma rabiscada nesse meu diário, já imaginando como vai ser legal reler esse texto daqui a uns 10 anos.

O ano de 2023 está sendo um ano meio doido, vocês não acham não? Até eclipse total do sol com vista privilegiada no terraço do meu prédio eu pude ver. Incrível de lindo. Não deixo de me admirar como os astrônomos conseguem fazer previsões com tão grande precisão. Me lembra da minha meta de ver o cometa de Halley daqui a 38 anos quando eu tiver 85 anos de idade.

Em 2020 o mundo encarou uma pandemia de SARS-CoV-19 que durou cerca de 3 anos (pelos critérios da OMS de 11 de março de 2020 a 5 de maio de 2023). No Brasil foram mais de 700 mil pessoas falecidas por essa enfermidade. Em minha curta vida eu ainda não tinha presenciado um estrago tão grande, em tão pouco tempo, por um único patógeno. Se as pessoas tivessem conseguido distinguir minimamente fantasia de realidade, fake news de fato, e curandeirismo/charlatanismo de ciência médica, a sociedade teria tido o mínimo de defesa frente a essa emergência sanitária. Mas o nosso contexto social apenas exacerbou a situação.

Mas, tento ver o copo meio cheio ao invés de meio vazio. Se levarmos em conta a história mundial e as pandemias do passado, veremos o quanto evoluímos no combate a esse tipo de mazela. Com certeza estaremos ainda mais preparados do ponto de vista científico / tecnológico, bem como social para a próxima pandemia… Pera aí? Não te avisaram? A história mundial nos alerta que poderemos sim ter outras pandemias de igual ou maior proporção que essa. Ninguém sabe quando exatamente.

Não posso deixar aqui de registrar a lembrança de que, durante cerca de três meses, ao ir para o meu trabalho, diariamente eu encontrava centenas de pessoas acampadas em frente a um quartel do exército pedindo um golpe militar, digo, “intervenção militar”. Isso tudo, em “defesa da democracia”. E eu me lembrando que a última vez que isso tinha acontecido na história do Brasil, houve uma tal “Marcha da Família com Deus pela Liberdade” e na sequência o povo brasileiro ficou uns 25 anos sem o direito de votar e escolher seus líderes. Quem não conhece a História está condenado a repeti-la.

As eleições aconteceram. Um novo presidente foi eleito. Esses acampamentos foram desfeitos. Porém, alguns mais exaltados, não satisfeitos, resolveram fazer sua última tentativa em 8 de Janeiro de 2023. Para o bem da mesma democracia que havia garantido 4 anos de mandato ao presidente anterior, esses mais exaltados não tiveram sucesso.

Pulamos fora da pandemia pra nos entristecermos com os horrores das guerras ao mesmo tempo que nos empolgamos com a popularização de tecnologias de inteligência artificial (IA) antes reservadas a pesquisadores e empresas. Vou me permitir não falar sobre as guerras nessa postagem. Deixo apenas o registro ao meu eu do futuro. Hoje não tenho energia mental o suficiente para abordar um tema tão doloroso em uma postagem de aniversário. Mas, quanto a essa explosão das tecnologias relacionadas à inteligência artificial, se eu for falar tudo, não vai caber nessa postagem! Me segurem!

O primeiro livro de IA que li foi na graduação por volta de 1995. Eu era bolsista da Biofísica, orientando do Prof. Ivanildo de Oliveira da Silva que estava interessado em análise computacional de eletrocardiogramas. Esbarramos na falta de um aparelho de ECG com conversão do sinal analógico (a onda do ECG em si) para um sinal digital (números que pudéssemos analisar). Naquela época a FFT (Fast Fourrier Transformer) era um luxo computacional. As wavelets eram as queridinhas, recém chegadas à cena. Todo mundo queria saber como usar “wavelets” para as coisas mais absurdas que se possa imaginar. O problema? Nós que éramos das biomédicas não tínhamos nenhuma base matemática para entender profundamente ou aplicar essas coisas.

Os computadores da época eram fichinha para o que temos hoje em dia. Era tudo muito no começo, apesar de haver muitos otimistas, a maioria era cético a respeito do quão longe as tecnologias de IA poderiam chegar e poderiam ajudar nas Ciências Médicas. Algoritmo genético e Lógica Fuzzy eram duas palavras básicas do vernáculo dos iniciados nessas artes.

Então a internet se popularizou, os computadores ficaram muito (mas, muito mesmo) mais rápidos, a computação paralela passou a ser relevante, as técnicas de IA de 1995 hoje parecem matemática básica de segundo grau quando comparadas ao que se utiliza hoje em dia. Os hardwares especializados baratearam ao ponto de serem itens de hobbystas. Hoje eu posso muito facilmente montar, em casa mesmo e a um custo baixíssimo, aquele aparelho de ECG especial que me faltou em 1995 com peças que eu já tenho aqui em casa (um arduino e alguns componentes).

Levi segurando um Odroid N2+ (ARMv8-A / 6 cores 4GiB) e Leonardo segurando um Arduino Uno.
Levi segurando um Odroid N2+ (ARMv8-A / 6 cores 4GiB) e Leonardo segurando um Arduino Uno.

Posso em meu PC fazer análises muito mais complexas que as que meu professor pôde sonhar naquela época. E se meu PC não der conta do recado, basta alugar tempo de computadores mais potentes que o meu em provedores de computação em nuvem a um custo acessível.

Mas, isso tudo, ainda depende de eu entender minimamente acerca dessas tecnologias. E, aposto que uma boa parte de vocês que estão lendo essa postagem, não são da área e teriam alguma dificuldade inicial em fazer o que eu falei no parágrafo anterior. Sim… foi de propósito todo aquele techiniquês. Sabe por que? Porque em 2022/2023 aconteceu algo extraordinário, uma conjunção de diversos fatores, um sincronismo de diversas iniciativas, impulsionou a popularização da IA.

Sim, como eu tinha dito, IA não é algo novo, tem pelo menos uns 25 anos que eu “ouço falar” de aplicações reais da IA, e a história dos primórdios remonta o início da computação. Ela já estava presente no seu dia a dia, mesmo que você não pudesse perceber. O tradutor do Google, a função de cortar uma imagem automaticamente para um pdf de aplicativos como o Camscanner e o Adobe Scan, a funcionalidade de transformar sua voz em texto nos chats do celulares, tudo isso e muito mais já eram aplicações de IA que impactavam positivamente na nossa vida.

Os LLM (Large Language Model / Modelos de Linguagem Grandes) estão no centro de toda essa revolução. Essa “técnica” permitiu uma melhor interação com essas tecnologias de IA utilizando frases comuns em nossa própria língua. Em sentido poético, você pode conversar com a máquina como se ela fosse uma pessoa. Ou seja, não precisa saber programar para se beneficiar com os avanços atuais da IA.

Em Novembro de 2022 a OpenAI lançou o ChatGPT. Chegou a 1 milhão de usuários em 5 dias. Para comparação, o Instagram tinha levado 2,5 meses. E desde o seu lançamento os números são assustadores. Uma verdadeira revolução dentro de outra revolução (dentro da indústria 4.0).

Em 2015 tive o prazer de ser o editor do ilustre Dr. Gustavo Torres em seu livro Arritmias: O Essencial para o Clínico Geral. Sim, meu interesse por ECG não parou lá na iniciação científica em 1995. Fiquei curioso aqui e copiei e colei a foto do holter que consta na capa do livro para o ChatGPT “analisar”.

Bem, ele não acertou o diagnóstico de forma direta como vocês já estavam imaginando. Mas, é realmente incrível como, a partir de um print de baixa qualidade, ele consegue “entender” razoavelmente o que está representado ali.

O aumento da produtividade que está por vir com essas tecnologias é um marco histórico. Essas ferramentas estão recebendo financiamentos absurdos, empresas nascem todo santo dia, o ritmo está muito acelerado. Quando eu olhar essa postagem próximo ano, o cenário estará completamente diferente.

As pessoas que sabem utilizar essas ferramentas serão mais produtivas que as que não sabem. Se você não começou a “brincar” com elas ainda, comece agora. Só clicar em https://chat.openai.com/

Abinoam Jr. e Kênya
Abinoam Jr. e Kênya

Finalizo aqui essa postagem com um grande abraço a todos familiares, todos os amigos próximos e a todos aqueles que eu gostaria que estivessem próximos!

ME1 é lasca!

ME1 querendo pegar 16G em ASA I para uma colecisté VLP em day hospital. Ele perdeu com um 20 e eu acabei salvando com um 22.

Organizamos ECG, PNI e SPO2. Aspirei tudo e pedi para ele injetar o propofa, o fenta, a xylo e o BNM. IOT 7,5 c/ cuff confirmada com ETCO2.

ME1 olha para um BRD no ECG e fala que é um BRE e já desespera pensando que era um IAM. Minha gente! Era só um BRD que o paciente já tinha avisado na APA. Insistiu para desligar o TOF com medo do choquinho induzir uma FV. Imagina a viagem!?!

Começou a falar em fazer RPTA no meio da cirurgia. Já começa que o nome não é RPTA é RTPA. Mandei fazer a ficha e ir almoçar. Tadinho. Devia ser fome.

Quinze minutos depois, o ME2 entra na sala para fofocar que o FDP do ME1 tava falando mal de mim lá no refeitório. PQP!

Hoje vai ficar sentado fazendo ficha. LOL!


É muita sigla nessa fábula né?

Se você conseguiu rir é porque já passou do ME1. 🤣

Foto de Andrea Piacquadio no Pexels

Princípio da assimetria da baboseira

Two people having an argument

Princípio da assimetria da baboseira

“A quantidade de energia necessária para refutar uma baboseira é maior em ordem de grandeza que a necessária para produzi-la”

A Terra é plana! A vacina X não funciona! Medicamento Y funciona para COVID-19! Não devemos usar máscaras pois elas causam hipóxia!

É tão fácil e barato soltar uma frase mentirosa ou sem sentido. Mas exige muito esforço tentar refutar cada uma delas. Simplesmente injusto.

Na realidade, a lei de Brandolini, outro nome para o princípio, trata-se mais de um adágio da internet do que um princípio formal e científico. Mas eu nunca tinha sentido ele tão verdadeiro e presente como nos últimos anos.

Topei em uma página da Wikipedia de título “Galope de Gish”. Segundo a Wikipedia “O galope de Gish é uma estratégia retórica usada em debates que se concentra em soterrar o oponente com tantos argumentos quanto possível, sem levar em conta a qualidade ou a força dos argumentos”.

Isso lhe soa familiar? Sabe aquela discussão em que você mal retruca o primeiro argumento e o debatedor já emenda com um “E o X? E o Y?” até você dizer que vai pesquisar mais um pouco pois não tem a resposta ali pronta? Ao que o seu debatedor sorri se declarando vitorioso e de posse de uma “verdade” inquestionável, ficando assim claro que o interesse dele não era crescer com o debate mas apenas se afundar em seu castelo de baboseiras.

Quando as discussões têm pouca importância na vida cotidiana fica fácil ignorá-las. Mas, e quando essas pessoas estão exercendo influência em outras sobre assuntos muito importantes que podem colocar elas e os demais em risco?

Raízes

Vocês lembram daquele seriado chamado RAÍZES que contava a saga de Kunta Kinte capturado em Gambia/África e vendido como escravo nos estados Unidos?

Pois bem, aquela música de abertura marcou a memória de muita gente inclusive a minha. Essa semana topei com o vídeo de uma apresentação relativamente recente dela, só clicar abaixo para matar a saudade.

Bem, navegando descobri que a banda chama-se Ladysmith Black Mabazo e é originária da África do Sul. Seu sucesso mundial se deveu basicamente à essa música chamada “Homeless” que foi composta e executada em conjunto com Paul Simon. A música é cantada parte na língua Zulu e parte em inglês. Veja essa outra versão, agora com a presença de Paul Simon.

Outra curiosidade é que esse estilo de vocal à capela praticado na África do Sul tem suas peculiaridades de coreografia, vestimentas, temas e etc. O estilo se chama Isicathamiya e existe até uma competição dele, veja o vídeo abaixo.

Infelizmente o líder da banda, Joseph Shabalala, faleceu em fevereiro desse ano (2020).

Lembrar dessa música e do seriado “Raízes” trás imediatamente à lembrança a música tema da novela “Escrava Isaura” composta por Dorival Caymmi denominada “Retirantes (Vida de Negro)”. Quem não lembra do “Lerê, Lerê”?

Gostaram da postagem? Comentem. Vai que eu me animo de escavar o baú de preciosidades musicais e trazer mais algumas como essas.

Postagem de Aniversário 2020

Devido à pandemia de Sars-Cov-19 suspenderemos a publicação da tradicional postagem de aniversário no corrente ano para evitar a disseminação de ideias otimistas, progressistas e evolucionárias!

Abinoam Jr.

Calma gente, na realidade é só um adiamento. Aguardem que nos próximos dias sairá a postagem de aniversário (mesmo que pós aniversário).

Postagem de aniversário?

Parque das Dunas Natal

O que? Postagem de aniversário? Ah… você tá falando do meu aniversário, né?

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FICI 2019

FICI 2019

Já virou uma tradição levarmos nossos filhos ao Festival Internacional de Cinema Infantil. Uma oportunidade única de assistir a filmes fantásticos. A edição desse ano do FICI começou hoje (18/10/2019) e vai até 27/10/2019 em Natal-RN. Começamos nossa jornada pelo cinema infantil assistindo a Binti, filme que aborda o drama vivido pelos refugiados em uma linguagem leve e acessível às crianças. Essa sessão que fomos era especial, diversas turmas de alunos estavam presentes. Ao final do filme eram entrevistados e relatavam suas impressões acerca dele. Foi um momento realmente emocionante quando vimos como as crianças tinham entendido a essência da delicada temática abordada . Fiquei realmente tocado com a sensibilidade e empatia que as crianças esbanjavam a ponto de me motivar a escrever essa postagem só pra incentivar a todos amigos e familiares a participarem do evento.

A programação completa pode ser acessada no site https://www.fici.com.br/.

Segunda-feira

Segunda-feira é dia de se pesar logo cedo. Dia de começar a dieta, agora pra valer. Dia de olhar a agenda, depois de 20 dias sem olhar. É dia de planejar. Retomar as corridas já não dá mais hoje, acordei tarde. Dia de cortar o glúten. Dia de tomar café da manhã naquela padaria especial. Dia de comer só umzinho desse pão de queijo delicioso. Moça o pacote com 5 pra levar fica quanto? Dia de por o carro na oficina pra tirar aquele barulhinho antes que o defeito fique mais grave. Eita tô atrasado, me esqueci da reunião. Não vai dar pra deixar o carro na oficina hoje. Terminei o dia tão cansado. Ainda bem que eu trouxe aquele pãozinho de queijo. Tomara que a semana passe rápido.